quinta-feira, 27 de setembro de 2012

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Sexta-feira, 28 de Setembro de 2012

ZOO: PetHotel reabre e recebe animais de estimação

ZOO: PetHotel reabre e recebe animais de estimação
A pensar nos donos que vão de férias ou precisam de se ausentar durante uns dias e não sabem onde deixar os seus animais de estimação, o Jardim Zoológico de Lisboa reabriu, este mês, o PetHotel, um espaço com 36 lugares de alojamento individuais e com área coberta.
O Zoo de Lisboa promete "conforto e segurança"em alojamentos equipados com aquecimento, bebedouros automáticos e camas confortáveis. Todos os animais - sejam cães, gatos, roedores ou outras espécies como aves e reptéis - são colocados em alojamentos específicos para a sua espécie salvaguardando o bem-estar dos bichos.
Para além das condições do espaço, o serviço inclui, caso seja necessário, oferta de dietas especiais, acompanhamento de veterinários e treinos de obediência para cães, com um custo adicional.
Para os animais serem admitidos, o Zoo apenas exige um requisito: os animais têm de ter o boletim de vacinas atualizado sendo que esta medicação deve ser administrada, pelo menos, 15 dias antes da entrada do animal no hotel.
O PetHotel está aberto todo o ano, incluíndo os fins de semana e feriados, das 9h00 às 12h00 e das 13h00às 17h00. Os preços variam entre os 5 euros e 15 euros, por dia consoante o tipo de animal.
fonte:http://www.boasnoticias.pt

Terça-feira, 13 de Dezembro de 2011
Cão suporta 50ºC negativos para vigiar companheira
Cão suporta 50ºC negativos para vigiar companheiraNa Rússia, um cão de rua, arraçado de husky, esteve duas semanas ao lado de uma cadela morta, sob um inverno rigoroso e temperaturas a rondar os 50ºC negativos. Suspeita-se que a sua companheira tenha sido envenenada.

Na região russa de Yakutsk, o cão tentava aquecer a cadela com o seu próprio corpo mas acabou por ser resgatado por defensores dos direitos dos animais, informa o canal de notícias russo RIA.

Pela sua lealdade e bravura, o cão já recebeu o nome de Yakutian Hachiko, em honra do cão japonês que esperou durante dez anos pelo regresso do dono, numa estação de comboios, e cuja história foi imortalizada num filme protagonizado por Richard Gere.

Assim que a história deste novo herói canino foi publicada na Internet, foram-lhe enviadas doações de alimentos. Mais tarde, o animal foi enviado para um abrigo onde estaria protegido do frio e das condições climatéricas exteriores adversas.

Contudo, apenas algumas horas depois, Hachiko voltou a fugir exatamente para o mesmo sítio, a cerca de sete quilómetros, onde ainda permanecia a sua companheira morta e congelada.

Os residentes da região, comovidos pela extraordinária devoção de Hachiko, juntaram-se e construíram-lhe uma nova casota. A cadela, até então deixada para trás, foi finalmente recolhida e enterrada.

Em pouco tempo, Hachiko começou a recuperar as forças. Hoje já come normalmente e brinca energicamente com os outros cães da zona. Entretanto, deverá seguir em breve para um novo lar, na Alemanha, onde uma senhora se ofereceu para o adoptar assim que teve conhecimento da sua história.
fonte:http://www.boasnoticias.pt
 

 saúde
A convivência com animais de estimação na infância pode ser aliada da saúde Foto: Getty Images

A convivência com animais de estimação na infância pode ser aliada da saúde
Foto: Getty Images

Muitos pais se preocupam com a possibilidade de os bebês se tornarem alérgicos a gato ou cachorro por conviver com o animal em casa. Mas, de acordo com uma pesquisa americana, a exposição no primeiro ano de vida tem efeito contrário: reduz pela metade a chance.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas acompanharam 600 crianças. Quando completaram 18 anos, forneceram amostras de sangue para dosagem de anticorpos para alérgenos de bichos de estimação.
Os rapazes cujas famílias mantiveram um cão em seu primeiro ano tinham cerca de metade do risco. Tanto homens quanto mulheres com gatos no mesmo período apresentaram metade da probabilidade. "Essa pesquisa fornece novas evidências de que experiências no primeiro ano estão associadas com o estado de saúde mais tarde na vida", disse o líder do estudo, Ganesha Wegienka, do Henry Ford Hospital, ao jornal Daily Mail.
Os especialistas acreditam que a proteção esteja relacionada à maior quantidade de germes na casa. Estilos de vida muito limpos impulsionariam o aumento de alergias e asma, porque não conseguiriam despertar o sistema imunológico.
fonte: http://saude.terra.com.br